sábado, 16 de julho de 2011

sexta-feira, 8 de julho de 2011

BURRA!

Burra burra burra é o que eu sou! QUE NERVOS! Porque é que é sempre a mesma coisa :'(

quinta-feira, 7 de julho de 2011

:)

Hoje acordei com uma imensa vontade de tocar piano. Pois então, mal me levantei foi a primeira coisa que fiz. Dirigi-me até ao meu velho piano de cordas, todo ele em madeira, desafinado, sim desafinado, porque só o ano passado é que me lembrei que queria aprender a tocar, nem que fosse apenas uma musica, e como ele já é bem velhinho, era do meu bisavô acho, já não está em plenas condições, mas para mim está perfeito. Lá fui eu tocar mil vezes a musica que o meu pequenino me ensinou, musica que eu amo amo amo. Toquei e voltei a tocar até me cansar. Consegui matar as saudades, consegui matar um bocadinho das saudades que tenho tuas, embora tenha estado contigo à relativamente pouco tempo, e te veja quase todos os dias, mesmo que ao longe. Mas com a musica, ficas sempre mais perto. Não fosses tu musico, não fosses tu o meu musico.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Coisas que sabem bem

Receber mil chamadas tuas às 3.30h da manhã e saber que estás à porta de minha casa :) Cada vez me surpreendes mais, cada vez te amo mais :)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Afinal enganei-me

Tu és musico. Tu és o meu amor! :) E isto, nunca vai mudar!

:/

Raramente me lembro de fazer loucuras, mas quando acontece corre sempre mal. E não, não estou a falar de grandes loucuras, como atirar-me de um prédio ou espetar uma agulha na testa para parecer um unicórnio, mas sim loucuras bem pequeninas como enviar uma simples mensagem sabendo que não me vais responder. Mas hoje, bem lá no fundo, eu tinha aquela esperança de que corresse tudo bem, ao contrário do que eu estava a pensar. Mas não, já te conheço demasiado bem para saber que não vale a pena alimentar ilusões e expectativas em relação ao que nos vai acontecer. A verdade é que por trás dessa tua aparente indiferença, sempre que estás no mesmo espaço que eu vais contra tudo e todos para estares comigo, para trocares um olhar comigo, para me beijares, e eu, como gosto de ti, deixo-me ir, sabendo que depois vai voltar tudo ao mesmo e que só irei ter outro momento desses, quando estiver de novo, por mero acaso, no mesmo sitio que tu.